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Mostrando postagens de dezembro, 2017
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          Capturada em 14/12/2017 as 17:30. Disponível em:http://www.aranduarakuaa.tnb.art.br/ A Arandu Arakuaa (Saber do Cosmos, em tradução livre do tupi antigo) é a primeira banda heavy metal a cantar na principal língua indígena brasileira. A  banda Arandu não foge dos padrões dos metaleiros apenas musicalmente. Ela também é considerada exótica por usar cores claras, em referência à floresta, e terem integrantes "fora do padrão".  O forte da banda é a vocalista, de uma técnica agressiva incomum para mulheres. Nessa embalo    Zândhio um dos integrante ressoa em um pegada mais xamânica possuidor de uma voz  mais rouca, contam também com um baterista negro.  Todos esse aspectos são significativos  no enfrentamento do  paradigma  emergente que configura  o cenário  musica do heavy metal, tudo isso gera uma série de questionamentos por fugir do padrão. QUER SABER MAIS? CLIQUE AQUI: ...

Piaui. O que quer dizer esta palavra?

Sua origem histórica e cultural com referências indígenas e até esotérica. Assista!! Disponível em:https://www.youtube.com/watch?v=WoeBpaN86Zw

Projeto de Sustentabilidade em comunidades tradicionais de Teresina

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Os povos das comunidades tradicionais de terreiro da capital piuiense contam o projeto de sustentabilidade que busca disseminar os princípios da Economia Solidária e Criativa em seus espaços. Com foco na sustentabilidade, o projeto será apoiado pela Prefeitura de Teresina em parceria com a Fundação Banco do Brasil. No total serão atendidos 20 terreiros, envolvendo cerca de 200 integrantes. O intuito é criar oportunidade de geração de trabalho e renda para essas pessoas através da produção de vestuário e bordados.  Para melhor alcançar os objetivos, o projeto conta com consultorias, visando o desenvolvimento de novos produtos e a gestão de empreendimentos solidários, fomentando o empreendedorismo e proporcionando ao mercado uma nova alternativa de consumo, com produtos contendo a identidade afro-religiosa e contribuindo para a sustentabilidade destas comunidades. Os terreiros contemplados contam com um ateliê com máquinas, mesa de costura e materiais necessários para a pro...

Colonialidade do poder de Aníbal Quijano

Disponível em:https://www.youtube.com/watch?v=slD-iPiGgmY Capturado: 14/12/2017 as 16:22 A contribuição de Anibal Quijano para uma crítica à colonialidade do poder. Esta crítica tem por ponto de partida a denúncia do eurocentrismo como projeto político e teórico, inaugurado simbolicamente pela violenta conquista da América. 520 anos depois de um 12 de outubro fatídico, devemos entender o porquê de estar a América Latina crivada - para lembrar das palavras do poeta - de "ridículos tiranos", ditadores ou democratas... O colonialismo e o estado-nação, andando de mãos dadas desde o berço, marcam significativamente a experiência do capitalismo periférico e permitem a Quijano desdobrar sua crítica ao sistema-mundo moderno. Daí ressoar a pergunta formulada por ele mesmo:  "A redistribuição multicultural e multinacional do controle do Estado pode ocorrer separadamente da redistribuição do controle de trabalho, de seus recursos e de seus produtos e sem...

Encrespa Piauí: O fortalecimento e valorização da estática negra

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O Encrespa Piauí é um projeto que visa fortalecer a autoestima, autoaceitação e empoderamento de pessoas com cabelos crespos e cacheados, reforçando a luta pela valorização da estética negra e o direito à autonomia do corpo. Captura: 14/12/2017 as 16:10. Disponível em: http://entrecultura.com.br/app/storage/2016/06/13346553_501606070023894_4742647983819048001_n.jpg Durante muitos anos, as mulheres negras tiveram que se adequar aos padrões eurocêntricos pré-estabelecidos, na expectativa de serem aceitas na sociedade. O mercado não tinha a intenção de investir em produtos para pele negra ou cabelo crespo e cacheado. Todo produto lançado para as negras era com intuito de construir uma imagem que se aproximasse do padrão de pessoas brancas. O cabelo alisado era visto como arrumado, embranquecendo assim as características do corpo negro. Para incentivar a autoaceitação de pessoas com cabelos crespos e cacheados é realizado o Encrespa, evento anual que conta com rodas de conversa...

Livro: Os saberes tradicionais e a biodiversidade no Brasil

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Imagem capturada em:https://image.slidesharecdn.com/biodiversidadeecomunidadestradicionaisnobrasil-130521074039-phpapp02/95/biodiversidade-e-comunidades-tradicionais-no-brasil-1-638.jpg?cb=1369122074. Captura as 16:02 no dia 14 de Dezembro de 2017 O presente trabalho fala sobre a biodiversidade no Brasil, sobre a necessidade da sua conservação e como a diversidade biológica pode estar inserida no contexto cultural e social. Para discutir todo sobre esses assuntos, o documento começa conceituando e definindo os assuntos envolvidos. Depois fala sobre a biodiversidade e o manejo pelas comunidades tradicionais. Fazendo ainda um breve histórico e elencando quais são essas comunidades tradicionais. Define ainda o saber tradicional e a ciência.  Baixe aqui o seu:

Conhecimentos tradicionais

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A continuidade e a preservação dos saberes dos povos tradicionais são de suma importância para que as futuras gerações possam conhecer e reconhecer sua identidade de comunidades tradicionais, que possuem estes conhecimentos que lutam por vida digna no seu local de origem. E se faz necessário um processo de construção de políticas públicas que beneficiem as populações tradicionai s.  “São considerados conhecimentos tradicionais todos os elementos intangíveis associados à utilização comercial ou industrial das variedades locais e restante material nativo desenvolvido pelas populações locais, em coletividade ou individualmente, de maneira não sistemática e que se insiram nas tradições culturais e espirituais dessas populações, compreendendo, mas não se limitando, a conhecimentos relativos a métodos, processos, produtos e denominações com aplicação na agricultura, alimentação e atividades industriais em geral, incluindo o artesanato, o comércio e os serviços, informalmente associados...

Teresina: história dos movimentos negros

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Fonte:http://www.politize.com.br/wp-content/uploads/2016/08/movimento-negro.png/ Capturado em 14/12/2017 as 15:18 Os trechos abaixo fazem parte da pesquisa de de Fernacio Barbosa  ,n ascido em Bacabal Maranhão no ano de 1964.   Formado em Filosofia – UECE; TEologia – ITEP-CE; Ciencia da Religião – UVA – Sobral – CE. Especialista em administração escolar pela Universo; Especilista em Filosofia Clínica. Concludente de Direito – Faete; Administração – ICF-PI . Onde ele nos traz um regate histórico da formação do Movimento Negro do Piaui em especial da capital Tersina. "Na década de 80 vários militantes da negritude pensam em articular o projeto de criação do Movimento Negro no Piauí. Inicialmente as lideranças negras articulam o objetivo do grupo: conquistar o espaço político transformador do momento, como estratégia de trabalho atuar junto as escolas sobre a importância da libertação dos escravos." "O movimento dos Agentes de Pastoral Negro...

Projeto Cultura Negra na Ponte Estaiada em Teresina: Lei Municipal 4.908/2016

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Grupo Afro Cultural Ijexá. Fonte: Acervo Pessoal Caminha da do Axé. Fonte:http://www.portalpmt.teresina.pi.gov.br/noticia/3a-edicao-do-Cultura-Negra-Estaiada-na-Ponte-acontece-neste-sabado/7929 Projeto O Projeto Cultura Negra na Ponte Estaiada   completou 5 anos de existência nesse ano de 2017. Ele   tem como objetivo, combater a intolerância religiosa e racial,   é um trabalho de inclusão social feito em uma parceria entre os terreiros e o movimento negro . Essa mobilização veio para mostrar uma das grandes expressões do país e revelar a capacidade de produção dos grupos afrodescendentes nos aspectos culturais e religioso. O projeto Cultura Negra Estaiada na Ponte  está se consolidando com aquilo que o Brasil tem de mais expressivo no meio, que são as religiões de matriz africana, com suas cores e muitos sentimentos. O evento deste ano teve sua concentração no Parque Potycabana. Depois eles seguíram em caminhada rumo ao estacionamento da Ponte Estaiad...

Balaio De Histórias: O resgate de figuras regionais na contação de historia

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A contadora e pedagogo Carla Senna, mais conhecida com Carlinha Senna realiza o trabalho de resgate e contação de historia de personagens regionais, figuras populares da cidade de Timon-Maranhão, onde seu alvo são crianças das comunidades carentes da região. Seu trabalho já dura 5 anos e teve como iniciativa a necessidade de ocupar o espaço ocioso da antiga estação de trem localizado no Centro histórico da cidade de Timon. Tem com carro chefe de sua inciativa  o PROJETO:   Trem/ Experimento/ Vivência / Música# Histórias da África com  Balaio De Histórias  da  Carlinha Senna  e muitas músicas infantis Africanas " Se você ficou interessado acesse o Link abaixo e tenha mais informações:

AS MANIFESTAÇÕES DAS REZADEIRAS EM TERESINA A PARTIR DE MEADOS DA SEGUNDA METADE DO SÉCULO XX

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Este artigo tem por objetivo fazer uma discussão sobre as manifestações de cura das rezadeiras em Teresina. Os rituais de curas desse sujeitos tinham características religiosas e que ao mesmo tempo desempenhavam funções sociais para com os indivíduos residentes na comunidade. A religiosidade foi um mecanismo importante para a inserção destes sujeitos ao contato com os textos escritos através das rezas católicas, foi através dessa religiosidade catolicizada que foi possível um contato com a leitura. A sacralização das manifestações das rezadeiras não estão atreladas somente ao reconhecimento institucional da Igreja, mas o sagrado está manifestado em suas práticas sendo reconhecido pelo homem religioso.  O artigo está disponível em: http://www.encontro2010.historiaoral.org.br/resources/anais/2/1268694989_ARQUIVO_artigoparaoencontrodehistoriaoral.pdf

Brinquedos e Brincadeiras Indígenas

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O que o aluno poderá aprender com esta aula Brinquedos e brincadeiras indígenas   Conhecer e valorizar as brincadeiras de origem indígena. Compreender e respeitar as regras das brincadeiras. Confeccionar brinquedos. Ler e interpretar textos e imagens. Duração das atividades 2 aulas Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno Cultura indígena. Brinquedos e brincadeiras. Estratégias e recursos da aula     ATIVIDADE 1 Professor inicie uma conversa com os alunos sobre as suas brincadeiras preferidas. Após esse momento, apresente imagens de crianças indígenas brincando. É importante nesse momento explicar para os alunos que as nossas brincadeiras faz parte de uma herança cultural; aproveite para exemplificar apresentando as brincadeiras das crianças indígenas. Professor organize uma apresentação de crianças indígenas brincando para os alunos apreciarem.Durante a conversa e apreciação das imagens chame a atençã...

Grupo Cultura de Resistência a Cultura Afroindio-brasileira na capital do Piauí: IJEXÁ

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 O grupo de Cultura Afro Ijexá existe á 14 anos, atua  na zona sul do Teresina-PI, no Vila Santo Antonio na qual faz um trabalho social com a juventude e criançada da localidade e adjacência. Desenvolvido por intermédio da musica e dança Afroindio-Brasileira  e de forte ligação com as religiões matriz africa e afro-Brasileira.Ficou Interessado em saber um pouco mais sobre esse Grupo? Então acesse: ou acesse também:

Batuque da Comunidade Quilombola Mimbó - Amarante - Piauí

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"A comunidade quilombola Mimbó (do município de Amarante-PI) surgiu, como mostra o filme, de pessoas que estavam fugindo da escravidão e se estabeleceram no Vale do Riacho Canindé. Os quilombolas mais velhos contam que viam seus bisavós no pagode. Tanto a comunidade, quanto o pagode, passaram por mudanças: as famílias residem hoje em uma área mais elevada; o pagode introduziu instrumentos e novas músicas. A expressão cultural foi inventada pelo Ifhan; e o vídeo, realizado para devolver os resultados da pesquisa para a comunidade."

Conheça um Pouco Sobre Feminismo Indígena no Brasil e sua Importância

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O movimento de mulheres indígenas começou a ser organizado no Brasil na década de 70 e 80. Não era algo institucionalizado, eram mulheres ganhando voz dentro do movimento indígena e levantando questões relacionadas à gênero. Conforme contextualiza a publicação “Mulheres Indígenas, Direitos e Políticas Públicas”: “As duas primeiras organizações brasileiras exclusivas de mulheres indígenas surgiram na década de 1980. As pioneiras foram a Associação de Mulheres Indígenas do Alto Rio Negro (Amarn) e a Associação de Mulheres Indígenas do Distrito de Taracuá, Rio Uaupés e Tiguié (Amitrut). As demais foram constituídas a partir da década de 1990. Em 2000, na Assembléia Ordinária da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab), em Santarém, Pará, foi reivindicada a criação de um espaço específico para as demandas das mulheres indígenas”. Atualmente, o feminismo indígena está bem mais organizado e articulado do que se comparado às décadas anteriores, e também n...

Filme "O ALUNO ou UMA LIÇÃO DE VIDA"

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Sinopse: Baseado em fatos reais, Uma Lição de Vida conta a história de Kimani Maruge (Oliver Litondo), um queniano de 84 anos, que está determinado em conseguir uma vaga numa escola primária para aprender a ler e escrever. Maruge lutou pela independência do Quênia e, por isso, nunca conseguiu estudar. Desta forma, para se dedicar aos estudos, ele terá que se juntar a crianças de seis anos de idade. A professora Jane Obinchu (Naomie Harris) decide ficar ao lado dele para ajudá-lo nessa nova empreitada. https://www.youtube.com/watch?v=PNtloJaGo-I

LIVRO: As políticas públicas e a desigualdade racial no Brasil 120 anos após a abolição

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“Nos capítulos que compõem este livro, o leitor terá a oportunidade de se confrontar com a temática racial sob diferentes ângulos. Em um primeiro momento, serão apresentadas análises sobre os condi cionantes históricos que informam a atual conformação do mercado de trabalho no país, assim como de nossa difícil trajetória no sentido do reconhecimento da discriminação racial como mecanismo que efetivamente opera na distribuição de posições e oportunidades na sociedade brasileira. Nesse sentido, também será apresentada a evolução das abordagens da questão racial em voga na academia brasileira a partir da segunda metade do século passado. O trabalho evolui para a apresentação de alguns dados recentes da PNAD, que permitem identificar alterações na situação da desigualdade racial no Brasil e passa, finalmente, para uma avaliação das políticas públicas desenvolvidas a partir dos anos 90." MÁRCIO POCHMANN