Colonialidade do poder de Aníbal Quijano


Disponível em:https://www.youtube.com/watch?v=slD-iPiGgmY
Capturado: 14/12/2017 as 16:22

A contribuição de Anibal Quijano para uma crítica à colonialidade do poder.

Esta crítica tem por ponto de partida a denúncia do eurocentrismo como projeto político e teórico, inaugurado simbolicamente pela violenta conquista da América. 520 anos depois de um 12 de outubro fatídico, devemos entender o porquê de estar a América Latina crivada - para lembrar das palavras do poeta - de "ridículos tiranos", ditadores ou democratas...

O colonialismo e o estado-nação, andando de mãos dadas desde o berço, marcam significativamente a experiência do capitalismo periférico e permitem a Quijano desdobrar sua crítica ao sistema-mundo moderno.

Daí ressoar a pergunta formulada por ele mesmo: 

"A redistribuição multicultural e multinacional do controle do Estado pode ocorrer separadamente da redistribuição do controle de trabalho, de seus recursos e de seus produtos e sem mudanças igualmente profundas nos outros âmbitos básicos do padrão de poder?" (conferir a entrevista de Quijano, publicada no jornal Brasil de Fato e intitulada "Romper o eurocentrismo")
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